Top 5: melhores músicas com nome próprio no título

Melhores canções com nomes:

Quem não queria uma música com o próprio nome? Bom, algumas pessoas tem essa sorte *.*

Vamos a elas?

5. Carla (LS Jack) – Bom, essa tem um gosto totalmente nostálgico. Assim como ‘Anna Julia’ – que considerei colocar, mas as outras eram para mim mais relevantes – eu vivi o auge dessa música nas rádios e programas de TV. Gosto mais dessa porque é uma exposição honesta de sentimentos e o refrão é mais complexo e menos chiclete. Boa!

4. Emily (Francesca Battistelli) – uma letra sobre autoconfiança e confiança em Deus. Tem como não ser boa? Acho que Emily é, na verdade, uma metáfora para Todo Mundo porque as questões pela qual a garota-título passa são as mesmas pelas quais você está passando ou já passou, ou talvez passe. Ótima!

3. Eduardo e Mônica (Legião Urbana) – essa é clássica! A tristeza da minha vida é nunca ter aprendido essa letra. 😦 Mas não importa! Eduardo e Mônica são um épico das músicas com nomes próprios. Essa letra é tão engenhosa que soa como um filme (não é a toa que a Vivo fez um curta-metragem), já que é dito quase absolutamente tudo sobre os “protagonistas”. Poucos personagens de outras mídias são tão esféricos quanto esses dois.

2. Betty (Brooke Fraser) – bom, é quase uma música biográfica. Não se trata de um momento na vida de Betty, mas a descrição de quem ela é. E isso, sem dúvida, te leva a se identificar em um ou vários planos. Todo mundo é um pouco Betty: com marcas de nascença, cicatrizes, arrependimentos e segredos. Quem nunca?

1. Olivianna (J.J.Heller) – é uma dessas músicas baseada em fatos que é cheia de significado e sentimento. A letra conta sobre um bebê que infelizmente se foi enquanto sua mãe grita em agudos de saudade e celebração por sua breve vida. E isso, devo dizer, é aterrador. Mas também é muito, muito bonito. Vez ou outra uma lágrima escorre.

😉 😉 😉

P.S.: Como menções honrosas, devo deixar duas músicas que não são intituladas com nomes próprios, mas foram dedicadas a pessoas em particular em seus subtítulos. Ambas falam de esperança e enchem o peito de um quentinho bom, embora também apertem o peito. De todo modo, vale a pena escutar: ‘You wouldn’t cry (Andrew’s song) – Mandisa’ & ‘Ready to fly (Avery’s song) – Jamie Grace’. ❤

Top 5: melhores covers

Como todo TOP 5, esse é de minha inteira responsabilidade minha e de opinião mais que particular, também.

Claro, há um milhão de covers incríveis, mas eu só tenho cinco posições. Meu critério? Ter ouvido mais que cinco vezes seguidas. Apenas 😀

Sem delongas, vamos aos meus covers preferidos.

 

5. I have nothing (Jack Vidgen) – O vocal desse menino é impressionante. é de tirar o fôlego a apresentação. Depois de Whitney Houston, ele é a única pessoa que sabe REALMENTE cantar essa música. Sempre fico rindo como um bobo e achando estonteante os agudos elevadíssimos – assim como todos os jurados, toda a plateia, todo mundo na vida.

 

4. A thousand years (Nicholas McDonald) – essa apresentação é bem emocionante. Já me fez chorar, devo dizer (culpa da família!!!!!!!!!!!!!!) não nas milhares de vezes que vi, mas umas, poucas (juro!). Bom, é aquela coisa… todo mundo já fez cover dessa música e tal, MAS… Nenhuma versão supera essa. Não mesmo!

 

3. One last time (Brandon Skeie) – acho que até Ariana Grande gosta dessa versão. É uma coisa menos eletrônica, mas intimista e com os agudos e falsetes perfeitos nas horas perfeitas. Esse cover me faz pensar: “Eu gostaria MUITO de cantar assim. 😦 Como não consigo, só aprecio…

2.  Chandelier (Andrea Faustini) – Quase quebro o replay nessa apresentação. O vocal de Sia é impressionante e único, com certeza, eu concordo. Mas ele toma a cação para si por uns dois minutos e apresenta uma versão suave-mas-nem-tanto. Tem força na hora certa, eu diria. é, de fato, uma surpresa ouvir essa apresentação. A mudança de interpretação sempre me faz querer voltar.

1. Jar of hearts (Ayoub) – Já ouvi um milhão de vezes e mesmo que nada supere a “emoção” da primeira vez junto aos jurados, é um evento rever essa apresentação toda vez. Um desses casos que o cover é melhor do que a performance original. Christina Perri que me perdoe :\ , mas nunca consegui ver aquele clipe mais que quatro vezes.

Top 5: minhas melhores canções de amor

Não é do meu feitio gostar de músicas que falem de amor em sua supremacia. Pelo contrário, costumo gostar daquelas em que o amor deu errado e agora é saudade ou coisa do tipo.

Sou desses. :\

É até difícil lembrar de cinco, maaas… Vamos lá! Meu critério? Bom, eu gostaria de ter escrito cada uma dessas palavras contidas nas cinco letras.

5. It must have been love (Roxette) – existe alguém que não gosta dessa música? Acho que não. Deve ser ser impossível. E deve ser amor, também… que aliás é do que fala a música. Acabou, mas era amor. Acho que a mensagem principal é uma mensagem que eu levo pra vida: não é porque teve fim que não valeu à pena.

4. Turning Tables (Adele) – eu seria mais satisfeito comigo mesmo se eu tivesse pensado em escrever cada estrofe dessa música. Podia ser em português, mesmo. Sem rimar, não tinha problema. Há poesia do mesmo jeito. Esse refrão nunca sai da minha cabeça e apesar de ser as razões do término do amor, é das coisas mais belas sobre o sentimento que alguém já escreveu. Ouviria doze faixas de um CD só com essa música.

 

3. Reflexo do Amor (Marjorie Estiano) – essa é uma música de entrega. Alguém que decide amar sem pensar nas consequências futuras; apenas a consequência imediata do presente, que considero ser o certo. Amor tem de ser uma arma usada contra si mesmo sem pensar na potência do tiro no escuro. É uma aposta, é o que diz essa música. Para um amor em início, não tem dose melhor.

2. Speechless (Lady GaGa) – não sou fã da cantora e diversas vezes me pergunto porque as pessoas não conhecem tanto essa canção. Eu, pelo menos, não tenho notícia de ela ter sido algum hit da cantora sequer uma vez. Bom, como não sou fã, não sei. Só sei que a separação descrita nessa música é palpável e muito imagética. é um curta-metragem de palavras e melodia, apenas. Muito bonita!

 

1. Come Home (Meredith Andrews) – é minha canção de amor favorita do mundo. Acho honesta e emocionante em sua composição total. Fala basicamente de um amor que precisa ser recuperado aos gritos. Detalhe: isso é perceptível nos agudos da cantora, que é a melhor parte para cantar em palnos pulmões. O refrão é um êxito que combina com a tensão crescente e… “Please come hooooooooooomee!”. Sempre passa um filme na cabeça, que eu invento para assistir milhões de vezes. Tem de ser ouvida no volume máximo.

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P.S.: Qual a sua música de amor preferida?!

TOP 5: Filmes de animação

Bom, o principal a ser considerado aqui é que eu sou uma pessoa estranha. NÃO gosto de animações. Meu interesse é praticamente zero.

Não sei exatamente porque, não me pergunte. Talvez pela preferência por enredos mais densos, mas isso não justifica bem, então…

Há algumas animações que quando assisto simplesmente explodem minha cabeça. São, para mim, as melhores ever. O que não significa que são as únicas que assisti. PORQUE NÃO SÃO.

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5. Anastasia – eu já achava a história engenhosa e diferente daqueles melodramas apáticos das outras sagas de princesa. Quando descobri que era inspirado numa história real, então, eu gostei ainda mais. É com certeza o melhor filme de princesa que alguém já fez.

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4. Procurando Nemo – é necessário explicar porque esse filme é incrível? O enredo é original e muito fácil de ser assimilado. A personalidade dos personagens também é bem construída e a jornada combina bem diversão com seriedade, afinal o próposito da viagem é o melhor possível. ❤ Épico 😉

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3. Lilo & Stitch – assisti umas mil vezes e certamente é um dos meus filmes Disney favoritos. A história sobre família é bem construída e a personagem principal é definitivamente muito cativante. Lilo é esférica e memorável!! Ela é fã do Elvis, dança, grita, bate porta, se arrepende e tem umas das melhores dublagens da vida.

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2. A era do gelo – sério, antes desse filme ser tranformado numa franquia com filmes e spin-offs que não acabam mais eu amava muito a história. Para mim foi suficiente a história dos animais que se empenham em levar o bebê de volta à única família que ainda lhe resta. É perfeito! Se alguma vez eu cogitei ver o dois era para ver aquela criança crescida num enredo mais elaborado e menos infantil!!

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1. Toy Story 3 – é minha animação favorita! A densidade desse filme me teletransporta, me enreda por completo. Eu compro a história dos brinquedos e sobretudo o final que eles levam. Aquilo parte meu coração toda vez. Nunca assisti esse filme sem chorar. Creio que não há possibilidade dissoa contecer alguma vez. Não faria sentido!! :\

P.S.: Alguma sugestão do que eu deveria ver?

Top 5: melhores lyric video

Eu não sei quem – como os Beatles – revolucionou nesse quesito de música-em-vídeo, mas vale dizer que alguns lyric videos são tão bons, tão bons, tããão bons que em alguns casos superam o clipe.

Não é regra e nem mesmo usual, mas pode acontecer! Por exemplo, quem em sã consciência gosta mais do clipe de Birthday (da Kate Perry) do que do incrível LV cheio de bolos, confeitos, farinha e utensílios desse campo semântico?! Aliás, eu preciso dizer… esse vídeo dela me dá fome. É muito doce para não atrair minha consciência.

Talvez seja por isso que eu prefira o LV ao videoclipe, que por sinal é meio engraçado e tal.

Mas lyric video não tem que ter graça! Tem que ter bom gosto, uma sensação de que deu muito trabalho para ser feito, um conceito que combine com a música e muito mais do que a letra saltando à tela em formatos e cores vibrantes. Isso é para amadores!

Eu falo dos melhores…! Que na minha opinião nada humilde são esses:

  1. Roar (Katy Perry) – ok, não se trata de um vídeo que supera o clipe (embora eu assista mais e com mais ânimo), mas o lance original dele ser feito num estilo conversas do Whatsapp atrai muito. É tentador não dar o replay depois de ver mais uma vez! Sabe, ver os emoticons, entender quem está falando o quê, em qual parte do dia está se passando o chat, onde ela está, que horas já são… tudo. São muitos detalhes feitos numa primazia que enche os olhos! Sempre vou gostar desse lyric video e rir quando ela está no banheiro, usando o celular e tirando um pedaço de papel… (quem nunca?)

2. Eyes Open (Taylor Swift) – não gosto dessa música. Sinto muito, mas não gosto. É inferior a muitas e mal me faz ter vontade de querer sequer cantarolar junto com a letra. Mas esse vídeo tem um conceito que me compra fácil em qualquer lugar que eu veja: o stop motion. Sou fascinado por isso e só a ideia de saber que ele deu um super trabalho e levou horas para ser feito numa sincronia perfeita já me faz ter certeza: um dos melhores de sempre!

3. David Guetta (Shot me down * ft. Skylar Grey): feito num estilo de colagens e misturando referências do faroeste com arte pop esse LV segue a tendência maravilhosa de contar uma história. É como acompanhar um quadrinho animado. E isso tem como ser, de alguma maneira mínima sequer, algo ruim? Claro que não!

4. I really like you (Carly Rae Jepsen): esse vídeo foi salvo por pouco, eu diria! Ele combina a chatice de só colocar letras voando na tela com a maravilha de incluir a mesma letra em lugares específicos, dentro de uma espécie de cenário. O refrão digitado na máquina de escrever, por exemplo, casa muito bem com o clima anos 80 que a música me remonta e com a rapidez com que as palavras precisam ser jogadas em nossa cara. Bem legal!

5. Be your everything (Boys like girls): bom, por fim tem o lyric video dessa banda e música que nunca ouvi na vida, mas que já considero pacas por integrar sua música a uma temática que não poderia ser mais metalinguística e propícia! O engenhoso trabalho de compor uma música nesse vídeo vira música e fica muito bom. Vale a pena ver 🙂

Bom, esse é o MEU top 5. É uma coisa particular. Claro, não significa que eu não possa compartilhar, mas que pode não ser sua opinião.

P.S.: Quais os seus preferidos?

Top 5: Filmes que assisti mil vezes

Não, pode esquecer que não vou citar sequer um filme de Sessão da Tarde!!!! Aqui, essas películas hiperbólicas (cujo exagero é mínimo, por sinal) foram assistidas por livre e espontânea paixão. 🙂

Pois é, acho que é feitiço. kkk tipo isso, não explico. Nem de longe são filmes que eu acredite ser os melhores da vida, ou preferidos. Não, os que considero realmente obra-prima não gosto de gastar, até porque costumam ser densos demais para requerer um excesso de visualização. Meu cérebro não aguentaria!

Por outro lado, meu cérebro não cansa de ver os filmes de que vou falar agora! Olha, vou te confessar… são viciantes mesmo! Como coisas de criança, sabe? E aliás, antes que você responda, eu digo: desconsiderei os filmes que assisti um milhão de vezes na infância, porque considerá-los nessa lista romperia o lacre da anormalidade que pretendo exibir! =D

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5 – Homem-aranha 2: há uma razão para eu ter assistido esse filme tantas vezes. Era a primeira vez que eu assistia um filme em DVD. Foi, provavelmente, o primeiro que comprei (sim, no camelô) e havia só uma semana que ele havia sido instalado lá em casa. Devo dizer que assisti umas duas vezes em verde e vermelho – porque o aparelho estava com defeito – e umas cinco em cor normal.  E a razão de eu gostar é porque ele rompe com tudo o que eu sabia do Peter Parker. Nesse filme ele se declara, é desmascarado e… ah, isso basta! É glorioso.

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4: Harry Potter e a Câmara Secreta: fundiu minha cabeça, esse filme. É o que mais gosto até hoje, dá licença. Assisti com meus amigos, em plena semana de estudos, e revi depois sozinho. Não satisfeito, comprei o DVD anos depois e assisti comigo mesmo e acompanhado mais uma porção de vezes. E sabe aquelas milhares de vezes que o SBT exibiu num feriado ou sem nenhuma razão específica? Pois é. Eu revi. Nem que fosse um pedaço. E aí você se pergunta… tiveram tantos filmes mais legais da série. Pode ser, mas nenhum tem um carro voador! Só aquele! E, sério, eu vivi no carro da minha mãe (um Pálio branco, juro) recriando aquela cena na nossa garagem. Não acredita? Pergunta para ela! Eu fazia isso sem vergonha de ser trouxa. 😉

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3 – Kill Bill vol. 1: eu tenho que explicar porque assisti tanto? Não, né?! É meu favorito da vida (foi mal ter dito que não tinha!). Pirei quando assisti e continuo pirando quando vejo. Sobre esse, um dia falo especialmente. Merece! Só assista mil vezes e cala boca. Grato.

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2 – As panteras – detonando: esse eu vi a primeira vez na escola. Minha professora (de português, veja só… Até hoje me pergunto qual o propósito dela levando esse filme. E já tenho a resposta: NENHUM!) já tinha passado o primeiro, mas foi o segundo que mudou minha vida. Não de verdade, claro! Mas no mesmo fim de semana fiz minha mãe me levar à locadora – sim, ainda era VHS – e loquei o filme. Não satisfeito rebobinei e assisti tudo de novo, sozinho. E depois, todas as vezes que passou na Globo (geralmente depois do Fantástico) eu revi, revi e vi de novo. Afinal, tem os melhores planos e A MELHOR cena de início num filme. PONTO!

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1 – As branquelas: com certeza esse é filme que eu mais assisti na vida, sem dúvida! A razão é bem simples: é o único filme de comédia que realmente me faz rir (acho que fazia, né? por que depois de mais de doze vezes isso é meio impossível). Agora não sei. Faz bem uns dois anos que não assisti mais e até dei meu DVD, mas era uma espécie de lei a que me submeti voluntariosamente. Lembro bem que era um sábado à tarde quando assisti a primeira vez, a contragosto, porque meu pai queria ver e eu preferia Os incríveis. Mas depois que vi, pronto! Comentei com todo mundo, assistia com todo mundo que queria rever ou que nunca tinha visto, reassisti sem desculpas nem culpa! Porque sim! A ponto de saber todas as piadas e até a coreografia da batalha das garotas na balada. Melhor comédia para sempre!!!! ❤

Bom, é isso… quais são os seus filmes vícios?! Diz aí…

P.S.:acabo de lembrar que os filmes de comédia da franquia Todo mundo em pânico também me fazer rir muito! E o 2 eu também assisti muito. Melhor ever!!! *.*