Sinceramente eu não entendo muito bem porque as pessoas caem de amor pela Suze! Claro, ela é adorável e espirituosa, mas não há muito que se justificar porque as pessoas se apaixonam.
Este primeiro livro (que é sobre o qual posso dizer) não tem momentos sem graça e não fica devendo na ação a que se propõe. Ele é sobre uma menina que pode ver fantasmas e tudo mais? É, e os fantasmas estão lá aprontando e divertindo (dependendo do caso), e não há mais que dizer do que isso.
A mediadora combina com um desses filmes da Disney que logo passam na Seção da Tarde. É leve, é raso, é juvenil. Pronto. Sem mais. O livro consegue sem ainda mais despretensioso que os chick-lits, porque nesses último gênero sempre tem algo sobre sentimentos e encontrar um amor… mas no primeiro livro da Meg não tem isso. E nem é a proposta, também! SEI DISSO!
Diria que o livro mais distrai do que diverte. E as coisas lentas como acontecem claro que te impulsionam para o próximo porque é bem evidente o que vai acontecer com a Suze e o Jesse. Eles formam um casal fofo, mas eu não torceria pelo casamento deles, sabe como é? Tipo esses casais que a gente conhece, acha que combina, acha bonitinho, mas é só. É só.
A mediadora é recomendável para: quem é mais jovem, quem goste de fantasmas de toda sorte e tipo, quem não tenha grandes metas com a leitura e quem busca algo bem leve.
Entre uma manhã chata e uma noite sem planos, você pode mediar sua própria distração! Só não mergulhe tão fundo, a obra é rasa!Sinceramente eu não entendo muito bem porque as pessoas caem de amor pela Suze! Claro, ela é adorável e espirituosa, mas não há muito que se justificar porque as pessoas se apaixonam.
Este primeiro livro (que é sobre o qual posso dizer) não tem momentos sem graça e não fica devendo na ação a que se propõe. Ele é sobre uma menina que pode ver fantasmas e tudo mais? É, e os fantasmas estão lá aprontando e divertindo (dependendo do caso), e não há mais que dizer do que isso.
A mediadora combina com um desses filmes da Disney que logo passam na Seção da Tarde. É leve, é raso, é juvenil. Pronto. Sem mais. O livro consegue sem ainda mais despretensioso que os chick-lits, porque nesses último gênero sempre tem algo sobre sentimentos e encontrar um amor… mas no primeiro livro da Meg não tem isso. E nem é a proposta, também! SEI DISSO!
Diria que o livro mais distrai do que diverte. E as coisas lentas como acontecem claro que te impulsionam para o próximo porque é bem evidente o que vai acontecer com a Suze e o Jesse. Eles formam um casal fofo, mas eu não torceria pelo casamento deles, sabe como é? Tipo esses casais que a gente conhece, acha que combina, acha bonitinho, mas é só. É só.
A mediadora é recomendável para: quem é mais jovem, quem goste de fantasmas de toda sorte e tipo, quem não tenha grandes metas com a leitura e quem busca algo bem leve.
Entre uma manhã chata e uma noite sem planos, você pode mediar sua própria distração! Só não mergulhe tão fundo, a obra é rasa!
P.S.: 3 estrelas