MAIS clipes para ver com pipoca (parte III)

É, bateu saudades de fazer esses posts!!

Se você não viu as versões um e dois, corre logo para ver clicando aí mesmo (oh que fácil).

E agora, só agora, você pode continuar para ver a parte 3 desse bagulho. Sim, trata-se de mais clipes com historinhas embutidas que são muito legais de ver. Então bora? Bora!

Começando por Night Changes, do One Direction, esse é um clipe com não apenas uma, mas cinco histórias aliadas à música. Os integrantes – na época ainda cinco – têm seus encontros em diferentes lugares e, claro, com diferentes garotas que são bastantes promissores no começo. Sim, eu disse que os encontros são promissores no começo porque, lá pelo fim, a coisa meio que desanda. O que é bem engraçado!

Outro que conta uma boa história de amor e coisas que não dão certo é o clipe de Love Yourself, do Justin Bieber. Na verdade, esse é um caso diferente de “amor”. Trata-se de um casal passando algum tipo de contratempo numa manhã específica. E o melhor é que tudo é feito como uma coreografia, cada movimento. É incrível e original! Talvez nem tanto quando me lembro de Try, da Pink. Mas bem, é um clipe que retrata uma ocasionalidade na vida de uma casal de anos – essa parte sou eu que acho, mas ok. O clipe abre margem para interpretações. Como a causa de ela estar tão resoluta, por exemplo. Vale a pena ver, rever, ver, rever, etc…

Falando em Pink, como antes nunca abordei um clipe dela nessa categoria? Nesse sentido, preciso recomendar de novo F**kin’ Perfect. Porque sim! É uma volta por cima, um verdadeiro curta-metragem sobre crescimento e superação. Há uma personagem esférica com uma boa história a contar. Vicia!

 

E que tal Pretty Hurts, então? Nele Beyoncé encarna a aspirante a Miss Universo, que para chegar onde está já passou um bocado, antes. É bem o tipo de história que renderia uma indicação ao Oscar de melhor roteiro original. Há um seleção de recortes de tempos, vivências, etapas e derrotas da personagem. Vale cada segundo! Principalmente pela crítica inclusa não só em cada estrofe como fotografia.

 

Já para terminar com menos seriedade, mas ainda muita representação nesse lance de contar uma história, devo dizer: Girlfriend, Avril Lavigne. Trata basicamente de uma “pentelha” que decidiu que vai infernizar a vida do crush dela e sua namorada. É uma luta numa selva de pedras, não tem muito o que entender. É só ver e se dar conta. Tem cheiro de Sessão da Tarde.

Top 5: melhores coreografias em clipes

Sério, quem não gosta de coreografia. Não tem como!

Um clipe já é legal, se tem uma coreografia toda difícil incrementando o recheio, é melhor ainda. Digo difícil daquelas que a gente vê mil vezes e não consegue lembrar de mais nada depois do terceiro passo.

De todo modo, o mico vale à pena.

Bom, nem todas as minhas coreografias preferidas são tão difíceis assim. Mas ok.

5. Oops!.. I did it again (Britney Spears) – é meio antológica. Tem tipo um quadrado que eles fazem no peito, com as mãos, que nunca sai da minha cabeça. Essa é nível hard, eu diria. Bem legal!

 

4. Best song ever (One Direction) – essa é da categoria dancinha. O nível é fácil porque é mais uma piada de coreografia do que algo para ser levado tãããão a sério. O bom é que ela é boa. Tem reminho de barco, tem reboladinha fail, boa para rir.

 

3. Alejandro (Lady Gaga) – meio difícil. Na verdade, durante todo o clipe, a coreografia só aparece no refrão e depois é repetida uma vez. Mas ela é tão legal que acredito que a Gaga aprendeu só uma vez. Em todas as performances dessa música que eu vi, nenhuma obedece à regra do braço-cobrinha. Sei lá, uma mistura de ventre, com flamenco, com sei lá. Empolga!

2. Sorry (Justin Bieber) – a música já é bem ritmada, aí colocaram várias dançarinas para fazerem um super vídeo de dança para ninguém colocar defeito. As meninas tem o corpo solto e capricham na hora de encaixar o movimento com a batida. O clipe só tem isso, mas todo mundo vê mais de uma vez porque é suficiente.

1. Single Ladies (Beyoncé) – não consigo pensar numa coreografia mais complexa e copiada do que essa. Foi um viral durante um bom tempo. Todo mundo – desde celebridades a bebês – se empolgou e tentou. Claro, ninguém consegue. Essa é icônica!

P.S.: Quais vossas coreografias preferidas?

 

 

Top 5: melhores músicas com nome próprio no título

Melhores canções com nomes:

Quem não queria uma música com o próprio nome? Bom, algumas pessoas tem essa sorte *.*

Vamos a elas?

5. Carla (LS Jack) – Bom, essa tem um gosto totalmente nostálgico. Assim como ‘Anna Julia’ – que considerei colocar, mas as outras eram para mim mais relevantes – eu vivi o auge dessa música nas rádios e programas de TV. Gosto mais dessa porque é uma exposição honesta de sentimentos e o refrão é mais complexo e menos chiclete. Boa!

4. Emily (Francesca Battistelli) – uma letra sobre autoconfiança e confiança em Deus. Tem como não ser boa? Acho que Emily é, na verdade, uma metáfora para Todo Mundo porque as questões pela qual a garota-título passa são as mesmas pelas quais você está passando ou já passou, ou talvez passe. Ótima!

3. Eduardo e Mônica (Legião Urbana) – essa é clássica! A tristeza da minha vida é nunca ter aprendido essa letra. 😦 Mas não importa! Eduardo e Mônica são um épico das músicas com nomes próprios. Essa letra é tão engenhosa que soa como um filme (não é a toa que a Vivo fez um curta-metragem), já que é dito quase absolutamente tudo sobre os “protagonistas”. Poucos personagens de outras mídias são tão esféricos quanto esses dois.

2. Betty (Brooke Fraser) – bom, é quase uma música biográfica. Não se trata de um momento na vida de Betty, mas a descrição de quem ela é. E isso, sem dúvida, te leva a se identificar em um ou vários planos. Todo mundo é um pouco Betty: com marcas de nascença, cicatrizes, arrependimentos e segredos. Quem nunca?

1. Olivianna (J.J.Heller) – é uma dessas músicas baseada em fatos que é cheia de significado e sentimento. A letra conta sobre um bebê que infelizmente se foi enquanto sua mãe grita em agudos de saudade e celebração por sua breve vida. E isso, devo dizer, é aterrador. Mas também é muito, muito bonito. Vez ou outra uma lágrima escorre.

😉 😉 😉

P.S.: Como menções honrosas, devo deixar duas músicas que não são intituladas com nomes próprios, mas foram dedicadas a pessoas em particular em seus subtítulos. Ambas falam de esperança e enchem o peito de um quentinho bom, embora também apertem o peito. De todo modo, vale a pena escutar: ‘You wouldn’t cry (Andrew’s song) – Mandisa’ & ‘Ready to fly (Avery’s song) – Jamie Grace’. ❤

Top 5: melhores covers

Como todo TOP 5, esse é de minha inteira responsabilidade minha e de opinião mais que particular, também.

Claro, há um milhão de covers incríveis, mas eu só tenho cinco posições. Meu critério? Ter ouvido mais que cinco vezes seguidas. Apenas 😀

Sem delongas, vamos aos meus covers preferidos.

 

5. I have nothing (Jack Vidgen) – O vocal desse menino é impressionante. é de tirar o fôlego a apresentação. Depois de Whitney Houston, ele é a única pessoa que sabe REALMENTE cantar essa música. Sempre fico rindo como um bobo e achando estonteante os agudos elevadíssimos – assim como todos os jurados, toda a plateia, todo mundo na vida.

 

4. A thousand years (Nicholas McDonald) – essa apresentação é bem emocionante. Já me fez chorar, devo dizer (culpa da família!!!!!!!!!!!!!!) não nas milhares de vezes que vi, mas umas, poucas (juro!). Bom, é aquela coisa… todo mundo já fez cover dessa música e tal, MAS… Nenhuma versão supera essa. Não mesmo!

 

3. One last time (Brandon Skeie) – acho que até Ariana Grande gosta dessa versão. É uma coisa menos eletrônica, mas intimista e com os agudos e falsetes perfeitos nas horas perfeitas. Esse cover me faz pensar: “Eu gostaria MUITO de cantar assim. 😦 Como não consigo, só aprecio…

2.  Chandelier (Andrea Faustini) – Quase quebro o replay nessa apresentação. O vocal de Sia é impressionante e único, com certeza, eu concordo. Mas ele toma a cação para si por uns dois minutos e apresenta uma versão suave-mas-nem-tanto. Tem força na hora certa, eu diria. é, de fato, uma surpresa ouvir essa apresentação. A mudança de interpretação sempre me faz querer voltar.

1. Jar of hearts (Ayoub) – Já ouvi um milhão de vezes e mesmo que nada supere a “emoção” da primeira vez junto aos jurados, é um evento rever essa apresentação toda vez. Um desses casos que o cover é melhor do que a performance original. Christina Perri que me perdoe :\ , mas nunca consegui ver aquele clipe mais que quatro vezes.

Top 5: minhas melhores canções de amor

Não é do meu feitio gostar de músicas que falem de amor em sua supremacia. Pelo contrário, costumo gostar daquelas em que o amor deu errado e agora é saudade ou coisa do tipo.

Sou desses. :\

É até difícil lembrar de cinco, maaas… Vamos lá! Meu critério? Bom, eu gostaria de ter escrito cada uma dessas palavras contidas nas cinco letras.

5. It must have been love (Roxette) – existe alguém que não gosta dessa música? Acho que não. Deve ser ser impossível. E deve ser amor, também… que aliás é do que fala a música. Acabou, mas era amor. Acho que a mensagem principal é uma mensagem que eu levo pra vida: não é porque teve fim que não valeu à pena.

4. Turning Tables (Adele) – eu seria mais satisfeito comigo mesmo se eu tivesse pensado em escrever cada estrofe dessa música. Podia ser em português, mesmo. Sem rimar, não tinha problema. Há poesia do mesmo jeito. Esse refrão nunca sai da minha cabeça e apesar de ser as razões do término do amor, é das coisas mais belas sobre o sentimento que alguém já escreveu. Ouviria doze faixas de um CD só com essa música.

 

3. Reflexo do Amor (Marjorie Estiano) – essa é uma música de entrega. Alguém que decide amar sem pensar nas consequências futuras; apenas a consequência imediata do presente, que considero ser o certo. Amor tem de ser uma arma usada contra si mesmo sem pensar na potência do tiro no escuro. É uma aposta, é o que diz essa música. Para um amor em início, não tem dose melhor.

2. Speechless (Lady GaGa) – não sou fã da cantora e diversas vezes me pergunto porque as pessoas não conhecem tanto essa canção. Eu, pelo menos, não tenho notícia de ela ter sido algum hit da cantora sequer uma vez. Bom, como não sou fã, não sei. Só sei que a separação descrita nessa música é palpável e muito imagética. é um curta-metragem de palavras e melodia, apenas. Muito bonita!

 

1. Come Home (Meredith Andrews) – é minha canção de amor favorita do mundo. Acho honesta e emocionante em sua composição total. Fala basicamente de um amor que precisa ser recuperado aos gritos. Detalhe: isso é perceptível nos agudos da cantora, que é a melhor parte para cantar em palnos pulmões. O refrão é um êxito que combina com a tensão crescente e… “Please come hooooooooooomee!”. Sempre passa um filme na cabeça, que eu invento para assistir milhões de vezes. Tem de ser ouvida no volume máximo.

<3<3<3

P.S.: Qual a sua música de amor preferida?!

Crianças sendo crianças… +,+

Sério, tem coisa mais legal do que criança fofa fazendo fofurice sem saber que está fazendo algo incrível?

Para elas não foi nada demais, mas para nós é risada certa e isso geralmente as faz parar em algum programa de TV!! Essa semana dei o play um milhão de vezes em alguns episódios do programa da Ellen DeGeneres que, pode me julgar, só descobri há pouco.

Em todos eles, percebi um padrão: uma garotinha muito fofa sendo apenas uma garotinha fofa ( E ENGRAÇADA! – ou talentosa! – ou os dois!!!).

1. No meu vídeo mais visto dessa semana, Sophia Grace pira com a presença de Nicki Minaj e canta ‘Super Bass’ suuuperbem. Mas não é só o cantar bem que deixou o vídeo incrível. Não! Foi o simples fato da menina ser uma figura: toda deslumbrada, histérica e hiperativa. (depois desse assisti todos os ‘Tea Time’ – o quadro que a menina recebeu no programa – que consegui.) 😀

2. Bom, depois de ver as cantorias de Sophia Grace, caí de paraquedas nas coreografias elaboradas da minúscula Heaven. Muito legal! Ela e a mãe foram algumas vezes ao programa e dançaram pra caramba! Na verdade é difícil prestar atenção na mãe da menina, porque a gente fica meio hipnotizado por ela. Sério!! 🙂

3. Por fim, tem uma menina que está puro e simplesmente na categoria fofa. Ela não dança, não canta, mas é simplesmente a namorada do Adam Levine. Bom, ela achava. Até… bem, melhor ver o vídeo! ❤

P.S.: todos os vídeos são em inglês e sem legenda. Mas dá para treinar o inglês enferrujado ou só entender o contexto; o que também é válido.

Top 5: melhores lyric video

Eu não sei quem – como os Beatles – revolucionou nesse quesito de música-em-vídeo, mas vale dizer que alguns lyric videos são tão bons, tão bons, tããão bons que em alguns casos superam o clipe.

Não é regra e nem mesmo usual, mas pode acontecer! Por exemplo, quem em sã consciência gosta mais do clipe de Birthday (da Kate Perry) do que do incrível LV cheio de bolos, confeitos, farinha e utensílios desse campo semântico?! Aliás, eu preciso dizer… esse vídeo dela me dá fome. É muito doce para não atrair minha consciência.

Talvez seja por isso que eu prefira o LV ao videoclipe, que por sinal é meio engraçado e tal.

Mas lyric video não tem que ter graça! Tem que ter bom gosto, uma sensação de que deu muito trabalho para ser feito, um conceito que combine com a música e muito mais do que a letra saltando à tela em formatos e cores vibrantes. Isso é para amadores!

Eu falo dos melhores…! Que na minha opinião nada humilde são esses:

  1. Roar (Katy Perry) – ok, não se trata de um vídeo que supera o clipe (embora eu assista mais e com mais ânimo), mas o lance original dele ser feito num estilo conversas do Whatsapp atrai muito. É tentador não dar o replay depois de ver mais uma vez! Sabe, ver os emoticons, entender quem está falando o quê, em qual parte do dia está se passando o chat, onde ela está, que horas já são… tudo. São muitos detalhes feitos numa primazia que enche os olhos! Sempre vou gostar desse lyric video e rir quando ela está no banheiro, usando o celular e tirando um pedaço de papel… (quem nunca?)

2. Eyes Open (Taylor Swift) – não gosto dessa música. Sinto muito, mas não gosto. É inferior a muitas e mal me faz ter vontade de querer sequer cantarolar junto com a letra. Mas esse vídeo tem um conceito que me compra fácil em qualquer lugar que eu veja: o stop motion. Sou fascinado por isso e só a ideia de saber que ele deu um super trabalho e levou horas para ser feito numa sincronia perfeita já me faz ter certeza: um dos melhores de sempre!

3. David Guetta (Shot me down * ft. Skylar Grey): feito num estilo de colagens e misturando referências do faroeste com arte pop esse LV segue a tendência maravilhosa de contar uma história. É como acompanhar um quadrinho animado. E isso tem como ser, de alguma maneira mínima sequer, algo ruim? Claro que não!

4. I really like you (Carly Rae Jepsen): esse vídeo foi salvo por pouco, eu diria! Ele combina a chatice de só colocar letras voando na tela com a maravilha de incluir a mesma letra em lugares específicos, dentro de uma espécie de cenário. O refrão digitado na máquina de escrever, por exemplo, casa muito bem com o clima anos 80 que a música me remonta e com a rapidez com que as palavras precisam ser jogadas em nossa cara. Bem legal!

5. Be your everything (Boys like girls): bom, por fim tem o lyric video dessa banda e música que nunca ouvi na vida, mas que já considero pacas por integrar sua música a uma temática que não poderia ser mais metalinguística e propícia! O engenhoso trabalho de compor uma música nesse vídeo vira música e fica muito bom. Vale a pena ver 🙂

Bom, esse é o MEU top 5. É uma coisa particular. Claro, não significa que eu não possa compartilhar, mas que pode não ser sua opinião.

P.S.: Quais os seus preferidos?

Música para elevar autoestima, porque sim!

Tem coisa melhor do que ter vencido a segunda-feira e estar de boa?

Tem. Ter passado ileso a ela e abraçar seu fim junto a um bom livro e boa música!! Sobre o bom livro ainda não conto, estou em processo de leitura e degustação. Mas quanto às músicas…

Ah, hoje eu separei umas bem capazes de jogar o ego lá para cima e sustentar até o final de semana que vem (que chega com feriado na segunda cheio de carinho para cima de nós, pobres mortais *.*). Bora redescobrir que a gente é incrível?!

  1. Firework – Katy Perry: Todo mundo já ouviu, todo mundo já amou. Acho que Katy nunca para de cantar (nem deveria), porque é sempre bom lembrar que a gente é como um fogo de artifício que explode em cores e… é incrível! Então, se você está se sentindo ou já se sentiu como uma sacola plástica só se joga.
  2. Fucking Perfect – Pink: Melhor mensagem! Se alguém te acha fora do peso, magro demais, feio, pouco bonito, ruim, bom insuficiente, ridículo, incapaz, extremamente defeituoso, indiferente ou seja lá que merda mais… NÃO IMPORTA! Você é apenas perfeito! A Pink disse e todo mundo acredita!
  3. Beautiful – Christina Aguilera: Um clássico para quem está fora dos padrões. Não importa quão além dos “limites” você esteja apenas saiba: você, ela e nós somos BONITOS, não importa o que eles dizem. Seja lá quem for o seu “ELES” pessoal – quem sabe você mesmo diante do espelho -, só mande esse recado. Qual? Ouve a música, criatura. 
  4. Who says – Selena Gomez: Quem disse que a gente não tem capacidade para nada? Nessa música você descobre que não há limites. Você pode ser presidente, estrela de cinema, cantor, escritor, médico, primeiro lugar do Enem, redação nota 1000… Bom, ela não diz isso tão detalhadamente, mas as entrelinhas são claras: Não há limites para os seu sonhos!
  5. Nobody is perfect – Jessie J: Sabe a merda que você fez? Então, de fato você foi errado. Falou o que não devia, brigou com quem não queria, fez o que não podia e… merece ser perdoado, claro. Inclusive por si mesmo. Ninguém é perfeito, afinal! 😉 
  6. Gold – Britt Nicole: Eu nem queria falar muito sobre essa. Sei que entre essas aqui é a menos conhecida. Mas quer saber de uma? É minha preferida da vida. Me lembra algo de que eu nunca posso me atrever esquecer. Sabe o quê? Apenas ouça. Dê-se esse presente, vai! 

E aí, mais sugestões?

P.S.: alguma música nacional elevou tua estima a nível estelar? Conta!

Resenha: A música que mudou minha vida, Robin Benway

Definitivamente esse não é só um livro jovem para jovens. Essa é, digamos assim, uma autobiografia da garota que tanto eu quanto vocês deveríamos saber quem é. O nome dela? Audrey Cuttler. Aquela da música, lembram?

Não lembram? Então é hora de ler!

Assim é ‘A música que mudou minha vida’ (título longo, eu sei, mas absolutamente apropriado), nos deixa já no primeiro capítulo com a sensação de que deveríamos ter ouvido falar antes da história. De um modo geral, Audrey nos transforma em ouvintes da sua história de fama instantânea e de algumas confusões. E pode acreditar, por várias vezes ela se comunica, considera a hipótese de formar uma amizade e até nos faz crer que deveríamos mesmo já ter alguma ideia sobre aquilo que nos diz.

É uma ficção com ares de não ficção, entende? Algo não totalmente brilhante, mas plausível. Aliás, brilhantismo não é o que se pode esperar deste livro. Como provavelmente é sua história, era a de Audrey, e isso significa nada de sobrenatural, aventura impossível, coragem absurda, futurismo e nem nada do tipo. A história brilha por ser possível e divertida apesar das normalidades. Claro que há um acontecimento especial que norteia todas as páginas e capítulos seguintes, mas esse seguimento não está repleto de loucuras e coisas improváveis que divertiriam e distanciariam o enredo da realidade. Pelo contrário, as confusões são bem justificadas e não são previsíveis, a história é limitadamente comum sem ser clichê e tudo mais que poderia ser de um jeito acaba sendo de outro.

É inevitável não querer adivinhar os acontecimentos de um livro e, sinceramente, eu tentei com este e errei diversas vezes. Como eu disse, não há nada exatamente que possa tirar o fôlego de alguém, mas há muitas expectativas e o melhor… nem todas elas são deixadas para o final.

Destaco como pontos altos o riso que provoca, o gosto ácido de ironia e sarcasmo, as cenas de amizade e amor, as normalidades de uma vida normal sendo apresentadas como especiais sem que nada sobre isso esteja explícito. E a música. É um livro – logicamente – bem musical e cheio de referências pop (e quando digo isso, não é sobre o gênero musical, já que no livro o que prevalece é o rock).

Mas como pontos baixos, destaco alguns personagens sem função (se forem inteligentes e lerem esse livro, saberão quem são) além da carência de característica física em algum deles, uma única promessa de algo que até o final não se cumpre e, como não poderia deixar de ser, a falta de mais páginas no último capítulo.
Contudo, o final não decepciona, só merecia mais palavras (eu acho).

‘A música que mudou minha vida’ é recomendável: pra quem aprecia livros jovens e não sobrenaturais, pra quem ama linguagem despojada e qualidade narrativa ao mesmo tempo, pra quem duvida que uma vida normal possa ser divertida; pra quem gosta de música alta e, é claro, curte leitura divertida.

Certamente esse livro não vai mudar sua vida, mas vai torná-la mais divertida enquanto houver páginas no caminho!

P.S.: 4 estrelas!

Clipes para assistir com pipoca!

Sério, não tem nada em que eu me vicie mais rapidamente do que um bom clipe (combinado à boa música, claro), afinal… por que não? Clipe é vida, na boa. Se ninguém nunca lhe disse, eis-me aqui para lhe avisar.

Todo mundo sabe (eu acho) que foram os Beatles quem revolucionaram a industria fonográfica inovando nesse lance de vídeo curto + música = videoclipe, que a gente curte desde que não sabia o que era MTV e Multishow. Pelo menos foi assim no meu caso, quando o Domingo Legal já apresentava os clipes do É o Tchan! e minha prima – toda empolgada – adquiria um VHS com três clipes que, de tão luxo, era programa de fim de semana na família (na minha, pelo menos. Mas não liga, o lance é anormal mesmo).

Enfim, deixando a Carla e a Sheila de lado… foram os Beatles quem iniciaram esse vício internacional que é o clipe. Sério, eu nem sou fã da extinta banda britânica, mas aqui vai meu abraço carinhoso para eles. ❤

Claro, de lá para cá o clipe evoluiu tal qual o celular. Calma, não tão rápido assim, mas deu para entender. Existe clipe que não tem nada a ver com nada, clipe que mescla cantor com trecho de filme, outros que são puramente coreografia e, com certeza, aqueles de que mais gosto: CLIPES TIPO CURTA-METRAGEM.

Esses ganham meu amor fácil, porque é como ver um filminho com começo, meio e fim que eu nunca canso de ver. Primeiro porque é musical e segundo porque o tempo é curto. A história geralmente demanda pouca concentração e, em alguns casos, a fotografia é SUPER.

Mais recentemente, o clipe que nessa categoria ganhou meu coração foi Wildest Dreams, da Taylor Swift. Claro, ultimamente a parceria dela com o diretor Joseph Kahn tem feito coisas surpreendentes como Blank Space e Bad Blood, que também tem histórias acrescentadas às músicas de uma forma bem positiva. Mas porque escolher Wildest Dreams? Bom, a fotografia é a coisa mais bonita que eu já vi num clipe de alguém e a história é um romance arruinado com ares de filme clássico. Tem como ser ruim? Não!

E já que o tema é esse, por que não lembrar do já antigo Too Little, Too Late, da Jojo, que retrata também um amor já nas últimas por motivos muito claros dentro da mini-trama. Ele é um babaca. E sabe por quê? Assista e vê.

Aí, claro, eu tenho de lembrar de um dos mais divertidos clipes do mundo! Dear future husband, da Meghan Trainor, vai retratar em pouquíssimo tempo uma comédia romântica das boas. Ela é uma criteriosa mulher à procura de um marido, já seus pretendentes… bom, é um mais legal que o outro!

No campo do drama, Mirrors, de Justin Timberlake, trata bem o amor e a velhice. Juntos, intrínsecos! É uma verdadeira introspecção na vida do casal que é apresentado na trama e nos deixa imagens bem específicas e ao mesmo tempo amplas para interpretar sobre a história dos pombinhos.

Outro clássico dos clássicos, e também dirigido por Joseph Khan, é Toxic, da Britney Spears. Esse é uma super trama que pode até não exigir grandes concentrações para entender o plano, mas deixa a gente fisgado do mesmo jeito. É muita ação para uma Pantera só! kkk

Aí vem Katy Perry também, né. Que é outra que, assim como Taylor, tem vários curta-clipes. Mas o meu preferido mesmo, desde sempre, eu acho, é seu The one that got away, que também vai falar de ruína de amor e velhice, mas de uma forma diferente dos outros dessa lista. Se todos virassem filme, talvez o que eu mais gostaria fosse esse. Por que sim.

E já que o pop está aqui tão fortemente, como esquecer Lady Gaga e seu Telephone. É um dos poucos clipes dela onde as coisas são tão obvias e pouco sombrias, assim digamos. Tudo é muito simples: ela e sua amiga Beyoncé são duas bandidas que envenenam pessoas. Ótimo, então.

Bom, esses sãos alguns dos clipes para “assistir com pipoca” porque se assemelham à pequenos filmes. Mas eu sei que há uma infinidade de outros. Talvez eu faça uma segunda parte. Se for o caso, que clipe desse tipo você mais gosta?!

P.S.: eu deixo você gostar mais de dois! 😉