MAIS clipes para ver com pipoca (parte III)

É, bateu saudades de fazer esses posts!!

Se você não viu as versões um e dois, corre logo para ver clicando aí mesmo (oh que fácil).

E agora, só agora, você pode continuar para ver a parte 3 desse bagulho. Sim, trata-se de mais clipes com historinhas embutidas que são muito legais de ver. Então bora? Bora!

Começando por Night Changes, do One Direction, esse é um clipe com não apenas uma, mas cinco histórias aliadas à música. Os integrantes – na época ainda cinco – têm seus encontros em diferentes lugares e, claro, com diferentes garotas que são bastantes promissores no começo. Sim, eu disse que os encontros são promissores no começo porque, lá pelo fim, a coisa meio que desanda. O que é bem engraçado!

Outro que conta uma boa história de amor e coisas que não dão certo é o clipe de Love Yourself, do Justin Bieber. Na verdade, esse é um caso diferente de “amor”. Trata-se de um casal passando algum tipo de contratempo numa manhã específica. E o melhor é que tudo é feito como uma coreografia, cada movimento. É incrível e original! Talvez nem tanto quando me lembro de Try, da Pink. Mas bem, é um clipe que retrata uma ocasionalidade na vida de uma casal de anos – essa parte sou eu que acho, mas ok. O clipe abre margem para interpretações. Como a causa de ela estar tão resoluta, por exemplo. Vale a pena ver, rever, ver, rever, etc…

Falando em Pink, como antes nunca abordei um clipe dela nessa categoria? Nesse sentido, preciso recomendar de novo F**kin’ Perfect. Porque sim! É uma volta por cima, um verdadeiro curta-metragem sobre crescimento e superação. Há uma personagem esférica com uma boa história a contar. Vicia!

 

E que tal Pretty Hurts, então? Nele Beyoncé encarna a aspirante a Miss Universo, que para chegar onde está já passou um bocado, antes. É bem o tipo de história que renderia uma indicação ao Oscar de melhor roteiro original. Há um seleção de recortes de tempos, vivências, etapas e derrotas da personagem. Vale cada segundo! Principalmente pela crítica inclusa não só em cada estrofe como fotografia.

 

Já para terminar com menos seriedade, mas ainda muita representação nesse lance de contar uma história, devo dizer: Girlfriend, Avril Lavigne. Trata basicamente de uma “pentelha” que decidiu que vai infernizar a vida do crush dela e sua namorada. É uma luta numa selva de pedras, não tem muito o que entender. É só ver e se dar conta. Tem cheiro de Sessão da Tarde.

Top 5: Filmes que assisti mil vezes

Não, pode esquecer que não vou citar sequer um filme de Sessão da Tarde!!!! Aqui, essas películas hiperbólicas (cujo exagero é mínimo, por sinal) foram assistidas por livre e espontânea paixão. 🙂

Pois é, acho que é feitiço. kkk tipo isso, não explico. Nem de longe são filmes que eu acredite ser os melhores da vida, ou preferidos. Não, os que considero realmente obra-prima não gosto de gastar, até porque costumam ser densos demais para requerer um excesso de visualização. Meu cérebro não aguentaria!

Por outro lado, meu cérebro não cansa de ver os filmes de que vou falar agora! Olha, vou te confessar… são viciantes mesmo! Como coisas de criança, sabe? E aliás, antes que você responda, eu digo: desconsiderei os filmes que assisti um milhão de vezes na infância, porque considerá-los nessa lista romperia o lacre da anormalidade que pretendo exibir! =D

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5 – Homem-aranha 2: há uma razão para eu ter assistido esse filme tantas vezes. Era a primeira vez que eu assistia um filme em DVD. Foi, provavelmente, o primeiro que comprei (sim, no camelô) e havia só uma semana que ele havia sido instalado lá em casa. Devo dizer que assisti umas duas vezes em verde e vermelho – porque o aparelho estava com defeito – e umas cinco em cor normal.  E a razão de eu gostar é porque ele rompe com tudo o que eu sabia do Peter Parker. Nesse filme ele se declara, é desmascarado e… ah, isso basta! É glorioso.

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4: Harry Potter e a Câmara Secreta: fundiu minha cabeça, esse filme. É o que mais gosto até hoje, dá licença. Assisti com meus amigos, em plena semana de estudos, e revi depois sozinho. Não satisfeito, comprei o DVD anos depois e assisti comigo mesmo e acompanhado mais uma porção de vezes. E sabe aquelas milhares de vezes que o SBT exibiu num feriado ou sem nenhuma razão específica? Pois é. Eu revi. Nem que fosse um pedaço. E aí você se pergunta… tiveram tantos filmes mais legais da série. Pode ser, mas nenhum tem um carro voador! Só aquele! E, sério, eu vivi no carro da minha mãe (um Pálio branco, juro) recriando aquela cena na nossa garagem. Não acredita? Pergunta para ela! Eu fazia isso sem vergonha de ser trouxa. 😉

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3 – Kill Bill vol. 1: eu tenho que explicar porque assisti tanto? Não, né?! É meu favorito da vida (foi mal ter dito que não tinha!). Pirei quando assisti e continuo pirando quando vejo. Sobre esse, um dia falo especialmente. Merece! Só assista mil vezes e cala boca. Grato.

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2 – As panteras – detonando: esse eu vi a primeira vez na escola. Minha professora (de português, veja só… Até hoje me pergunto qual o propósito dela levando esse filme. E já tenho a resposta: NENHUM!) já tinha passado o primeiro, mas foi o segundo que mudou minha vida. Não de verdade, claro! Mas no mesmo fim de semana fiz minha mãe me levar à locadora – sim, ainda era VHS – e loquei o filme. Não satisfeito rebobinei e assisti tudo de novo, sozinho. E depois, todas as vezes que passou na Globo (geralmente depois do Fantástico) eu revi, revi e vi de novo. Afinal, tem os melhores planos e A MELHOR cena de início num filme. PONTO!

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1 – As branquelas: com certeza esse é filme que eu mais assisti na vida, sem dúvida! A razão é bem simples: é o único filme de comédia que realmente me faz rir (acho que fazia, né? por que depois de mais de doze vezes isso é meio impossível). Agora não sei. Faz bem uns dois anos que não assisti mais e até dei meu DVD, mas era uma espécie de lei a que me submeti voluntariosamente. Lembro bem que era um sábado à tarde quando assisti a primeira vez, a contragosto, porque meu pai queria ver e eu preferia Os incríveis. Mas depois que vi, pronto! Comentei com todo mundo, assistia com todo mundo que queria rever ou que nunca tinha visto, reassisti sem desculpas nem culpa! Porque sim! A ponto de saber todas as piadas e até a coreografia da batalha das garotas na balada. Melhor comédia para sempre!!!! ❤

Bom, é isso… quais são os seus filmes vícios?! Diz aí…

P.S.:acabo de lembrar que os filmes de comédia da franquia Todo mundo em pânico também me fazer rir muito! E o 2 eu também assisti muito. Melhor ever!!! *.*

Sessão da tarde… (meu top 5)

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Todo mundo já assistiu algum filme da Sessão da Tarde e falou mal depois, é claro. Casos como os de Beethoven (do 1 até o 1000, tanto faz), de animais ‘talentosos\espertos” em geral, A lagoa azul e De volta à lagoa azul sempre são exemplos que não me deixam mentir.

Quer dizer, se você é normal você já falou de algum desses filmes. Não exatamente pela qualidade (OU SIM!), mas a repetição exagerada e sem propósito.

Mas nem só de chateação se faz uma Sessão da Tarde (ST)! Há, também, aqueles filmes que a gente ama e não tem vergonha de ter visto umas mil vezes. Filmes esses que não são cult, não tem uma fotografia incrível, não são aclamados por quase ninguém nem foram dignos de sequer indicação ao Oscar. Mas amor tem dessas coisas, né? Acontece!

Por exemplo, dois dos meus filmes preferidos da vida me encontraram através da ST. Mas não é exatamente desses de que vou falar. Não. Os filmes que merecem atenção hoje são Must See porque sempre me faziam sentar e rever, ou porque me marcaram com cenas visualmente “impactantes” que nunca saíram da minha cabeça. Isso só não quer dizer que eu os ador em nível máximo. Não, sobre esses eu falarei separadamente… depois!

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Manequim, a magia do amor – esse é, com certeza, o filme que mais me intriga dentre os que coloquei na lista. Se me lembro bem a premissa é básica: uma mulher amaldiçoada vira um manequim quando usa um colar. Aí você questiona: então por que ela usa? E eu te respondo: não faço a menor ideia. Só sei que isso acontece várias vezes durante o filme e tem uma cena num balão que nunca, NUNCA MESMO, saiu da minha cabeça. Sempre esperei repetir e nunca aconteceu (que eu tenha sabido ou podido ver, claro), mas se encontrasse um DVD por aí dando sopa eu compraria fácil!

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As patricinhas de Beverly Hills – não tenho nem o que falar sobre esse filme, por que, né… Cher é Cher! A cena do guarda-roupa, para mim, é a mais icônica, só que há uma infinidade de outras cenas que são igualmente lembradas. Recordo basicamente de todas e também sou daqueles que amam e odeiam a Tai no espaço de poucos minutos. Sempre que der vou rever. Porque sim! Só há pouco descobri que o filme é vagamente inspirado no livro Emma, de Jane Austen, e isso, com certeza, já é razão mais que suficiente para eu querer ler. ❤

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Lua de Cristal – por causa de uma cena com uma privada, acho esse filme intrigante. Já não lembro basicamente nada sobre a história, exceto de que eu gostava (ou parecia gostar) e achar meio sombrio para um filme da Xuxa. Mas é isso, né? Acho que era meu preferido então assim será para sempre! Ou até que eu reveja e ache uma merda.

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O noviço rebelde – poderia dizer que é meu favorito dos Trapalhões, mas não seria muito justo. Acho que nesse filme só tem o Didi e o Dedé, nem lembro. O que eu sei é que a cara de musical – graças à ainda-dupla Sandy & Junior *.* – e uma cena com bolhas de sabão numa banheira sempre me deixavam feliz, quando na infância. Tão bom!!!!!!

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Matilda – desse eu lembro muito, também. E sei bem as razões pelas quais gosto: garota humilhada, poderes, vingança (vingancinha, lição, ah… dê o nome que quiser). E aí?! Tem como não gostar? Não tem. Esse filme já tem cheiro e gosto de bolo :). E me lembrando dele agora acho a premissa inicial muito semelhante à de Harry Potter, só que menos pretensiosa. Não tem problema, porque eu amo também. E bem antes de querer receber minha carta de Hogwarts, para ser sincero!

Bom, esses são os que mais me marcaram. Ainda que eu não lembre quase nada da história. E você, tem algum?!

P.S.: Se você não souber o nome, descreve a história aí que a gente descobre. 😉

Clipes para assistir com pipoca (parte II)

Sabe quando você finaliza o que estava escrevendo (uma redação do Enem, uma cartinha toda mimosa, uma lista de compras, enfim…) e se dá conta de que falta conteúdo?

Pois é. Foi como me senti ao finalizar o primeiro post dessa série que, já percebi, tem tudo para ser eterna (acho que só não vale repetir artista, né?!)!

E então… clipes com cara de curta metragem para assistir num domingo tãããããão lazy day no volume máximo?! Quero mais, por favor.

Comecemos por I want U back, da Cher Lloyd, que bagunça geral numa lanchonete só porque o ex-boy dela tá todo ‘Let it go’ com uma garçonete sem sal. É, ela achou que a criatura ia correr atrás e aconteceu o oposto… quem nunca?! kkkk E olha, se tem uma coisa que vale a pena é ver esse caso de polícia aloprado que bem podia ser filme anos noventa, mas é só um desses clipes viciantes mesmo.

E por falar em filme e anos 90, tem coisa mais assim na vida do que o Black Magic, do Little Mix?! A story board do clipe é 100% a cara daquele narrador do essão da tarde! Porque nesse clipe, você sabe, né?! Quatro gatinhas vão descobrir a magia e se transformar em gostosas da pesada em altas aventuras!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Bom, é mais ou menos isso. Tem de ver!

Na categoria ação, hoje a gente vai de Payphone, Maroon 5. Porque sim! É bom demais ver a trama toda intrincada que não segue o tempo cronológico, deixa a gente curioso e depois faz todo o sentido. Fora que a música era um super hit da banda e todo mundo já ouviu mil vezes… e não, isso não é desvantagem, é ponto positivo. Não custa nada ouvir de novo.

E se eu entrei na categoria chiclete, tem música mais assim do que Call me maybe da Carly Rae Jepsen?! O clipe também, como a música, é bem conhecido, eu acho. Pelo menos eu já vi muitas vezes, porque aquele final… É HI-LÁ-RIO! É exatamente o que o carinha do Sessão chamaria de “enrascada” e “confusão” junto. É uma autentica comédia romântica. Só que melhor, porque é ZERO previsível. Quem ia esperar que aquele fogo todo acabasse em gelo?!

Eu disse paixonite sobre o outro clipe, não foi? Pois agora é sobre amor, mesmo. Esse próximo clipe me lembra muito o filme Querido John, que eu nem gosto, mas que no clipe coube bem o enredo. Sim, estou falando de Made in the USA, da Demi Lovato. Considerando o título e o tema da música, acho até emblemático que eles tenham  escolhido retratar o amor de uma mulher apaixonada e seu amor que serve ao país. Bem patriota, não?! Como filme eu não curtiria muito, mas no clipe são minutos muito rápidos e de uma fotografia bem coerente. Gosto!

Um que descobri dia desses e já curti foi Vacation, da G.R.L. Trata basicamente de homens folgados que estavam mesmo precisando levar um pé na bunda. É como se fosse um Sex and the city da juventude, com direito a coreografia e aquela saída antológica só de garotas-modernas-que-superam-tudo. Do ponto de vista do enredo, esse é o que mais deixa a desejar, mas eu só não coloquei o Ugly heart porque seria mais do mesmo essa história de mulher presa porque se vinga (exceto que nesse clipe o motivo da prisão delas é melhor que no da Cher 😉 )

Por fim, sempre tem aquele das antigas pra relembrar… E hoje eu relembrei de um drama! Afinal, se você já assistiu o clipe de Because of you, da Kelly Clarckson, você bem sabe que é um enredão sobre passado, separação e superação. Fica a dica!

Bom, é isso. Bora curtir o domingo vendo muitas histórias com direito a trilha embutida?!

P.S.: pelo menos hoje isso é melhor do que ver uma só pra contar na segunda. Né? Diga né.